quarta-feira, 20 de julho de 2011

Direta, já!

Desde que o Brasil se entende por gente, ou seja, desde os adventos de uma nova ordem política: a República. Nesse momento, deixamos de ser foco de Portugual, saímos da ordem monárquica, caminhamos por nós mesmos até sermos senhores de nossa razão, tendo direitos políticos igualitários, sendo essa condição só adquirida a meados do Governo Constitucional de Vargas. E desde o inicío presenciamos uma democracia representativo. Para leigos, é aquela em que escolhemos pessoas para nos representarem.
Mas a política se portou como um instrumento de corrupção a partir da visão Maquiavélica em que a política e a ética são distintas e deveriam ser separadas em todas as instâncias. O dinheiro suado dos impostos para a residir dentro de cuecas, o dever do Estado de garantir educação e saúde de qualidade não é cumprido, e assim o brasileiro se redobra em fartas jornadas de trabalho para garantir o que é dever do estado.
Leis que aprovam salários absurdos para deputados são facilmente aprovadas, agora para se aumentar o salário de um trabalhador que ganham o mínimo em cinco reais que seja, são necessárias greves e meses de transitação do projeto de lei. Pode parecer utopia, mas democracia direta seria uma possível solução para o caus político. Nós, brasileiros, pessoas de cárater e decência em momento algum podíamos nos deixar ser representados por pessoas corruptas, ladras, atoa, dizer que são a nossa voz e os nossos interesses.
Democracia direta colocaria o brasileiro a par de tudo, e desligaria o botão automático para nos tornar seres pensantes para um Brasil melhor para todos. Plebiscitos seriam constantes e a opnião de todos valeriam. O dinheiro gasto com deputados, senadores, vereadores, nossos atuais representantes seriam investidos para o bem comum da população em nossas necessidades básicas: lazer, educação, cultura. E assim seria instituído o progresso através de uma nova política.