sábado, 7 de maio de 2011

ㅤㅤㅤO último capítulo.

ㅤㅤㅤㅤㅤㅤ
Desde sua invenção e popularização, a televisão chama atenção e arranca olhares de todos, desde o bebê que se destrai com sons chamativos ao mais velho, atento a noticías atuais ou no corre - corre para não perder o último capítulo da novela. São tantas as informações trasmitidas por ela, que nos perdemos na multidão sem destinguir até que ponto ela nos conscientiza ou ultrapassa seu limite nos alienando.
Novas informações e notícias atuais contribuem para nos manter no ápice do entendimento, mas quando o noticiário se torna exagerado, todos os canais dizendo a mesma coisa com o claro intuito de iludir, ela se torna maligna, pois ela oferece suborno ao seu entendimento. O único método de fuga é desligá la, mas por falta do que fazer ela permanece ligada, gatsanto eletricidade e tirando a mesma do seu pensamento, na medida que impede que o pensamento caminhe por si só. Sem falar nas infinitas propagandas que nos torna capitalistas ardentes, mas e as novelas? Até quando elas são um divertimento, nos concientizando da realidade e em que ponto ela nos aliena? A novela é um produto da indústria cultural de massa, trata do tema com relativa liberdade, ainda mais agora sem censura, mas ela não é desprovida de alienação, pela liberdade, o autor trata do tema como quer, defendendo e nos induzindo a acreditar no seu ponto de vista, ações retratadas são copias, objetos usados por atores em cena despertam nosso desejo.
A novela nos aliena sim, de maneira sutil, mas com a mesma eficácia, sem falar nos temas, enredos e autores repetitivos. Ela tem influência sobre nossas ações ainda que menores que um jornal ou uma propaganda explicíta, é preciso filtrar suas informações. Que a vida ou a roupa que os príncipes da novela levam não é um ideal a ser seguido, que na vida real nada é um mar de rosas e a vilã continua domindo: a televisão incluindo seus artificíos, tais como a novela. A úncia coisa que aguardo anciosa para ver é o último capítulo dessa história.

Nenhum comentário:

Postar um comentário